2020 – Um ano mundialmente assustador, com perdas irreparáveis e mudanças para a humanidade. Embora tudo isso, para mim, mostra-se o mais desafiador.
Sem amigos para abraçar, confiei nas capacidades que tenho, vesti-me de disposição para desenvolver meus projetos. Mergulhei nos meus escritos e mantive minha alma serena, na maioria dos dias.
A ocasião converteu-se em oportunidade para espalhar sementes de esperança no olhar dos meus leitores.
Escrevi para o jornal correio da palavra, publicações mensais da ALPAS 21. Fui jurada de contos. Participei da Coletânea “Vozes do Vento” com o conto “Cochichos do Vento”. E participei do Caderno Literário da AJURIS com o conto “Em matéria de Conversas”. Membro fundador da Academia de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
Lancei o romance “O Inverno que Ninguém Vê”, pela Ler Editorial, que tem como tema central as dores da alma. Como gosto de desafios, fui mais longe. Comecei e conclui o romance “Pelas Hábeis Mãos do Tempo”, que agora concorre ao Prêmio-Kindle. Somente em ebook na Amazon. Ficou lindo! Uma história envolvente; com mistério, ação, aventura, amor, perdão e espiritualidade.
Somos compostos de Luz e Sombra, que são desafios internos e externos a movimentar nossos dias. Amanhã, se alguém me perguntar o que fiz para enfrentar o ano da pandemia, poderia responder que sobrevivi. Mas sei que fiz mais que isso. Então direi que busquei e venci desafio, criei histórias que voaram para o mundo e liberei com amor.
Essa sou eu, criar histórias é meu jeito de sair das sombras do medo.
Estamos no final do ano, agradeço à Deus e aos anjos — visíveis e invisíveis, pela oportunidade da existência neste corpo físico; de registrar, através da escrita, meu legado à humanidade.
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